Covid-19: CMEI de Goiânia é fechado após infecção

Covid-19: CMEI de Goiânia é fechado após infecção

O Centro Municipal de Educação Infantil José Alves Batista (CMEI), localizado no setor Crimeia Leste, em Goiânia, anunciou que ficará fechado por sete dias. A medida ocorreu após seis casos confirmados de Covid-19. O isolamento começou nesta sexta-feira (4/2) e deve permanecer até o dia 10 de fevereiro.

A medida segue o protocolo aprovado pelo Conselho Municipal de Educação, que prevê que qualquer unidade com mais de seis casos em um prazo de sete dias deve suspender o atendimento.

Neste período, segundo a Secretaria Municipal de Educação (SME), as atividades serão postadas na plataforma da pasta. De acordo com a SME, este é primeiro caso em que uma unidade escolar precisa ser completamente fechada por conta da Covid-19. Até então apenas algumas turmas tinham suspendido aulas por causa de contaminações.

Nota:

“A SME Goiânia informa que cumpre com rigor os protocolos sanitários e pontua que o fechamento temporário de turmas tem o objetivo de garantir a segurança de toda a comunidade escolar. A pasta destaca, ainda, que o fechamento ocorre apenas por sete dias. Durante este período, os estudantes são atendidos remotamente. Após os sete dias de isolamento, o atendimento presencial é retomado.

Secretaria Municipal de Educação”

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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