Em Vila Propício, criança de 4 anos morre em acidente de carreta com bicicleta

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Em Vila Propício, criança de 4 anos morre em acidente de carreta com bicicleta

Na pequena cidade goiana de Vila Propício, próxima a Pirenópolis, uma criança morreu após se envolver em um acidente com uma carreta. O garoto de apenas 4 anos estava andando de bicicleta com o irmão de 16, quando se chocou contra o veículo em um cruzamento no centro da Cidade.

Fatalidade em Vila Propício

A tragédia em Vila Propício aconteceu na tarde da última quinta-feira, 30. Dois irmãos estavam andando de bicicleta, até que passaram pela rua Padre Santiago. Em um cruzamento, ambos se chocaram contra uma carreta e o mais novo não resistiu, morrendo no local.

O Corpo de Bombeiros chegou até a cena, e o irmão mais velho foi levado ao Hospital Municipal de Goianésia. Ele estava com vários ferimentos e a última informação é de que estava recebendo tratamento, mas não houve nenhuma atualização até o momento.

Policiais conversaram com o motorista da carreta e confirmaram que ele não apresentava sinal de embriaguez. Os agentes então o liberaram.

Vila Propício fica na região do Vale de São Patrício. A população estimada da cidade é de 5.145 pessoas, de acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2021. Ela costumava fazer parte de Pirenópolis, mas se transformou em município próprio no ano de 1995.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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