Empresário é preso com 1 tonelada de queijo irregular

Empresário é preso com 1 tonelada de queijo irregular

Produto estava sem nota fiscal e mal acondicionado em caminhonete

Um empresário de 37 anos foi preso na tarde deste sábado (28), na BR-153, em Jaraguá, transportando uma tonelada de queijo de maneira irregular. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), os agentes pararam uma caminhonete S10 e, durante a fiscalização do veículo, encontraram os laticínios.

O  queijo, do tipo muçarela, estava sem nota fiscal de compra. Além disso, estava sendo transportado sem refrigeração e em condições inadequadas para o consumo humano, conforme constatado pela Vigilância Sanitária.

De acordo com o suspeito, que não teve a identidade divulgada, os produtos foram pegos na cidade de Uruana, há 140 quilômetros de Goiânia. O queijo seria distribuída para bares, restaurantes e supermercados no Distrito Federal.

A ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil local, onde o empresário ficou detido por crimes contra as relações de consumo e de sonegação fiscal.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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