Empresários encontrados mortos em Santa Catarina: VÍDEO chocante revela último momento antes do crime em Itajaí.

Câmera mostra empresários achados mortos e amordaçados chegando em casa antes do crime em Santa Catarina; VÍDEO

Pedro Ramiro de Souza, 47 anos, e Susimara Gonçalves de Souza, 42, foram encontrados no pátio de casa com sinais de asfixia em Itajaí. A câmera flagra o grito da mulher logo após a chegada.

Um vídeo chocante mostra a chegada do casal de empresários morto em Itajaí. Imagens cedidas pelo Visor Notícias.

Uma câmera flagrou o momento em que Pedro Ramiro de Souza, 47 anos, e Susimara Gonçalves de Souza, de 42, chegaram em casa na madrugada de sábado (22), antes de serem mortos em Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina. Os dois tinham sinais de asfixia e estavam amordaçados.

As imagens, que também registraram o grito da mulher, foram divulgadas nas redes sociais e a veracidade delas foi confirmada pela Polícia Civil que destacou que o vídeo na íntegra é extenso e está sendo analisado pelos investigadores. O vídeo foi acelerado entre o portão fechar e a mulher gritar.

Conforme o delegado Roney Péricles, o caso é apurado inicialmente como latrocínio, mas outras linhas de investigação não foram descartadas. Familiares das vítimas e pessoas próximas já foram ouvidas. Nenhum suspeito foi preso até o fim da manhã desta terça-feira (26).

Ramiro e Susy, como eram conhecidos na cidade, saíram na noite de sexta-feira (21) e retornaram para a casa em que moravam sozinhos, no bairro Espinheiros, à 0h53 da madrugada de sábado (22). Nas imagens é possível ver a caminhonete se aproximando do portão e entrando no terreno. Dois minutos depois, ouve-se uma mulher gritando. Não há informações sobre o que aconteceu no local.

Segundo Péricles, antes de retornarem para a casa, os dois foram até um karaokê e uma lanchonete da cidade. A dinâmica do crime não foi detalhada e o caso está em sigilo para não atrapalhar a investigação.

Ramiro e Susy estavam juntos há 11 anos, segundo amigos. Os dois tinham uma loja de decoração na cidade e imóveis na região. O homem é natural de Blumenau e a mulher de União da Vitória, no Paraná.

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Vazão cinco vezes acima da média fecha passarela nas Cataratas do Iguaçu

Com vazão cinco vezes acima da média, passarela precisa ser fechada por segurança nas Cataratas do Iguaçu

Segundo a assessoria do parque, a reabertura da passarela dependerá da redução do volume de água. Vazão normal é de 1,5 milhão de litros de água por segundo, nesta terça está em 8,4 milhões.

Com vazão cinco vezes acima da média nas Cataratas do Iguaçu, a passarela próxima às quedas precisou ser fechada como mediada de segurança na manhã desta terça-feira (10), informou a assessoria do Parque Nacional do Iguaçu.

A vazão considerada normal é de 1,5 milhão de litros de água por segundo. Às 12h, conforme monitoramento automático da Companhia Paranaense de Energia (Copel) o fluxo chegou a 8,4 milhões de litros de água.

A vazão é a quantidade de água que escoa por um canal em um intervalo de tempo específico. Ela pode ser definida como uma relação entre volume e tempo.

Segundo a assessoria do parque, a reabertura da passarela dependerá da redução do volume de água.

> “Para a liberação, é necessário que a vazão diminua para a média segura de 6 a 7 milhões, sem previsão de nova alta. […] As medidas integram o protocolo de segurança da operação da unidade de conservação”, destacou a assessoria.

A Trilha das Cataratas, no lado brasileiro das quedas, que tem cerca de 1,5 km de extensão, segue aberta ao público, com funcionamento normal. Do lado argentino, a passarela de acesso está fechada para os visitantes desde sábado (7). Ainda não há previsão de reabertura. Os demais acessos continuam liberados.

CHUVAS NA CAPITAL E REGIÃO CENTRAL DO ESTADO MUDAM CENÁRIO NAS QUEDAS

O aumento da vazão se deve às chuvas ao longo do leito do Rio Iguaçu – que nasce próximo a Curitiba e segue no sentido leste a oeste do Paraná, passando pelas quedas que ficam no limite entre Argentina e Brasil. As fortes chuvas que vêm caindo no Paraná desde sexta-feira (6) já afetaram cerca de 22,4 mil pessoas e danificaram mais de 680 casas em todo o estado. Os dados são do último boletim da Defesa Civil, atualizado às 11h50 desta terça-feira (10), e de informações apuradas pela RPC.

O documento também informa que 407 pessoas ficaram desalojadas e 156 ficaram desabrigadas.

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