Encontro Naturista em Goiás tem nova data anunciada para abril

Encontro Naturista em Goiás tem nova data anunciada para abril

Encontro Naturista em Goiás tem nova data anunciada para abril

A 42ª edição do Natgoias, Encontro Naturista anual de Goiás, teve a data alterada para os dias 27 e 28 de abril. O evento deve acontecer na Chácara Paraíso Naturista, em Bela Vista de Goiás, a cerca de 40 km de Goiânia pela GO 020.

Durante o encontro, os participantes desfrutarão de diversas atividades recreativas, como piscina, área de lazer, sinuca, vôlei, futebol de campo e trilhas, em meio a uma vasta área verde.

As opções de hospedagem incluem chalés, camping e a modalidade “passante”. O valor para os chalés é de R$ 260 para o casal, com acomodações que incluem uma cama de casal e uma de solteiro, além de banheiro privativo. O camping custa R$ 200 para o casal, com banheiros, chuveiros e área coberta em cerâmica. A opção “passante”, que oferece apenas café da manhã sem pernoite, está disponível por R$ 130 para o casal.

Todos os casos exigem depósito antecipado e os participantes devem levar roupa de cama e banho. As refeições podem ser feitas em restaurantes próximos ou de forma coletiva na cozinha da chácara, sendo necessária a contribuição de um quilo de carne por casal, além de outros alimentos, conforme lista de compras enviada previamente no momento da inscrição.

Além do evento em Bela Vista de Goiás, a Comunidade Naturista Goiana também está programando o 43º Encontro Naturista na cidade de Pirenópolis, nos dias 12, 13 e 14 de abril. As opções de hospedagem incluem chalés, barracas e a modalidade “day-use”, com diferentes valores e estruturas disponíveis.

De acordo com o coordenador do projeto, Laércio Júlio, além das atividades recreativas, o encontro segue um rigoroso Código de Ética Naturista, estabelecendo comportamentos adequados e proibindo atividades que possam causar desconforto aos participantes. O respeito mútuo, a preservação ambiental e a integração com a natureza são valores fundamentais do evento.

Encontro Naturista – Bela Vista de Goiás 

Data:  27 e 28 de abril

Local: Chácara Paraíso Naturista

Mais informações:  62 98258 5246

Encontro Naturista – Pirenópolis

Data: 12, 13 e 14 de abril

Local: Pousada Pirenópolis

Mais informações: 62 98258 5246

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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