Entenda como participar da segunda chamada da CNH social

Entenda como participar da segunda chamada da CNH social

Nesta sexta-feira (03) o Detran Goiás divulgou os selecionado para a segunda chamada do programa CNH Social do governo de Goiás. São 1.523 vagas remanescentes, que atendem a população de baixa renda. O programa da direito à habilitação custeada pelo governo estadual.

Os selecionados para a CNH Social podem obter, adicionar ou mudar a categoria da Carteira Nacional de Habilitação, sem custos. A lista com os nomes dos candidatos selecionados está no site oficial do Detran-GO.

Os contemplados devem ficar atentos aos prazos, eles tem até o dia 20 de dezembro para efetuar a matricula online, que deve ser feita no site. Para que a vaga seja garantida, também será necessário a entrega de documentação comprobatória até 3 de janeiro de 2022. Caso o candidato perca o prazo para a entrega dos documentos ele será desclassificado.

“Orientamos que os inscritos fiquem atentos e chequem se o nome consta na lista publicada no site da autarquia. Os candidatos que perderem o prazo ou deixarem de apresentar a documentação compatível com as informações prestadas, no momento da inscrição, serão automaticamente desclassificados”, pontuou a coordenadora do programa, Ednalva Garcia.

Os contemplado receberam isenção de taxas como inclusão no Renach, Licença de Aprendizagem de Direção Veicular, agendamento de prova teórica, agendamento de exame prático, exame médico e psicológico. Por meio de parcerias com os Centros de Formação de Condutores (CFC’s) são oferecidos ainda o curso teórico de legislação de trânsito, as aulas práticas de direção e até três retestes gratuitos.

Cronograma CNH Social

03/12 – Divulgação da segunda chamada e abertura da matricula online

20/12 – Data de encerramento das matrículas online

03/01/2022 – Prazo final para entregar a documentação e abertura do Renach

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Ex-marqueteiro de Milei é indiciado pela PF por tentativa de golpe

Fernando Cerimedo, um influenciador argentino e ex-estrategista do presidente argentino Javier Milei, é o único estrangeiro na lista de 37 pessoas indiciadas pela Polícia Federal (PF) por sua suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado no Brasil. Essas indecisões foram anunciadas na quinta-feira, 21 de novembro.

Cerimedo é aliado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e teria atuado no ‘Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral’, um dos grupos identificados pelas investigações. Além dele, outras 36 pessoas foram indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que enfrenta seu terceiro indiciamento em 2024.

Em 2022, o influenciador foi uma das vozes nas redes sociais que espalhou notícias falsas informando que a votação havia sido fraudada e que, na verdade, Bolsonaro teria vencido Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

Além disso, ele também foi responsável por divulgar um ‘dossiê’ com um conjunto de informações falsas sobre eleições no país. Em vídeos, ele disse que algumas urnas fabricadas antes de 2020 teriam dois programas rodando juntos, indicando que elas poderiam ter falhas durante a contagem de votos.

Investigações

As investigações, que duraram quase dois anos, envolveram quebras de sigilos telemático, telefônico, bancário e fiscal, além de colaboração premiada, buscas e apreensões. A PF identificou vários núcleos dentro do grupo golpista, como o ‘Núcleo Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado’, ‘Núcleo Jurídico’, ‘Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas’, ‘Núcleo de Inteligência Paralela’ e ‘Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas’.

Os indiciados responderão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. A lista inclui 25 militares, entre eles os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, todos ex-ministros de Jair Bolsonaro. O salário desses militares, que variam de R$ 10.027,26 a R$ 37.988,22, custa à União R$ 675 mil por mês, totalizando R$ 8,78 milhões por ano.

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