Escolas de Aparecida passam por reforma para receber aulas presenciais

Escolas de Aparecida passam por reforma para receber aulas presenciais

Cinco unidades escolares em Aparecida de Goiânia devem receber reformas a partir desta semana.  O prefeito Gustavo Mendanha entregou 10 mil colchões para serem utilizados nos dormitórios dos Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) e das Escolas Municipais de Ensino Integral (EMEIs). A promessa é que as escolas fiquem prontas para aulas presenciais híbridas, que devem retornar a partir de agosto.

Uma das instituições beneficiadas é a escola Valdir Gonçalves de Aguiais, onde será investido cerca de 1,3 milhão de reais. Serão reformadas também as escolas do Conjunto Planície e do Parque Santa Cecília.  Além destas, passarão por reformas o CMEI Similiana Lemes Viana, localizado no Conjunto Estrela do Sul, e a Escola de Música e Banda, que fica no Centro de Aparecida. O investimento total é de R$ 5 milhões.

Os serviços executados, em geral, incluem a revisão de telhado, limpeza e nivelamento de terrenos, reformas de banheiros e cozinha, revisão de instalações elétricas, hídricas e sanitárias, recuperação ou instalação de forros, nivelamento de piso, recuperação de quadros e esquadrias, ampliação e redimensionamento da rede de captação de águas pluviais, além de pintura nas cores padrões da gestão.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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