Escolas do Futuro ofertam quase 4 mil cursos profissionalizantes em três cidades; confira

Escolas do Futuro ofertam quase 4 mil cursos profissionalizantes em três cidades; confira

Para as pessoas que estavam esperando uma oportunidade para se qualificar, este é o momento. Isso porque a Escola do Futuro do Estado de Goiás (EFG), está com inscrições abertas para os cursos de qualificação gratuitos. Ao todo, são 3.920 vagas em diversas áreas nas cidades de GoiâniaAparecida de Goiânia e Santo Antônio do Descoberto.

De acordo com o edital, publicado na segunda-feira (20), os interessados devem realizar a inscrição pela Internet no site da EFG. Para qualificação profissional, o registro pode ser feito até 2 de outubro. Já para quem deseja cursos de capacitação, pode se candidatar até 4 de novembro. Para participar, o aluno deve ter idade mínima de 16 anos e ensino fundamental concluído até a realização da matrícula. (Clique e se inscreva)

O resultado final do processo seletivo será divulgado ao fim de cada etapa ou quando o curso atingir a quantidade de alunos necessário para formação da turma. Com a conclusão, o aluno será convocado por e-mail ou telefone. Em caso de dúvida, a escola orienta que o candidato entre em contato, por telefone ou e-mail, com a secretaria da unidade de ensino de cada cidade. (Veja contatos)

Goiânia: Telefone: (62) 3576-3836 / E-mail: [email protected]

Aparecida de Goiânia: Telefone: (62) 3581-4140 / E-mail: [email protected]

Santo Antônio do Descoberto: Telefone: (61) 3773-2874 / E-mail: [email protected]

Cursos disponíveis

Qualificação Profissional

  • Mídias sociais
  • Assistente de marketing
  • Empreendedorismo criativo
  • Programação de computadores
  • Planejamento e criação de novos negócios
  • Desenvolvimento web back-end
  • E-commerce
  • Marketing digital

Capacitação

  • Excel básico
  • Desenvolvedor python: nível básico
  • Soluções inovadoras para novos negócios
  • Criação e gestão de projetos
  • Gestão financeira
  • Liderança e gestão de equipes
  • Robótica educacional para docentes
  • Liderança e gestão estratégica de pessoas
  • Inglês instrumental
  • Redação para conteúdo digital
  • Pacote office
  • Ferramentas de criação de aplicativos e websites
  • Produção de games e interação virtual
  • Matemática básica
  • Redação e português instrumental
  • Comunicação oral e escrita
  • Direito do consumidor
  • Logística empresarial
  • Oratória
  • Redes de computadores
  • Bases legais e constitucionais
  • Design de páginas web.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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