Esposa entra em contato com modelo e exige reembolso de conteúdo adulto assinado pelo marido; entenda

Esposa entra em contato com modelo e exige reembolso de conteúdo adulto assinado pelo marido

A influenciadora digital Amanda Leon, famosa por seus conteúdos adultos, revelou um incidente desagradável envolvendo um drama familiar. Ela expôs uma situação em que uma mulher solicitou reembolso após descobrir que seu marido usou o cartão de crédito dela para assinar o conteúdo +18 da modelo.

“Acredito que houve um engano, pois não reconheço essa transação. Por favor, quero meu reembolso imediatamente, não aceito isso”, escreveu a mulher irritada.

“Ela ficou brava comigo em vez de ficar com o marido”, contou a brasileira, que postou print da conversa com a mulher.

“Quem nunca teve um probleminha desses, não é mesmo? Mas convenhamos, quem assina conteúdo com o cartão da esposa sem ela saber merece uma medalha de ouro”, ironizou a modelo, que mantém página no OnlyFans.

Quem é Amanda Leon

Amanda Leon é uma jovem influenciadora que vende conteúdos +18 em plataformas adultas da internet. Ela já foi notícia ao anunciar que havia faturado R$ 150 mil vendendo fios do seu cabelo e disse que chegou a vender água usada em seus banhos para financiar a sua festa de casamento e a sua lua de mel. 

A modelo também passou por um susto após ganhar de presente um urso que tinha um localizador escondido. Amanda começou a suspeitar que havia algo errado com a pelúcia quando ouviu um barulho estranho vindo de dentro do objeto.

“Escutei os primeiros barulhos, mas achei que fosse coisa da minha cabeça e que era uma ideia absurda, depois ponderei e achei melhor entender o que era”, disse ela no Instagram Stories.“Fiquei com tanto medo, a pessoa que me deu tinha a intenção de saber para onde eu iria”.

Amanda ficou tão assustada que optou mesmo em se mudar para não ocorrer situações semelhantes.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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