Esposa estupra o próprio marido com com vergalhão de ferro em Alagoas

Esposa estupra o próprio marido com com vergalhão de ferro em Alagoas

A Polícia Civil de Alagoas (PCAL) está investigando uma mulher por estupro de vulnerável contra o marido em Marechal Deodoro, no interior do estado. A delegada Liana Franca informou que o caso ocorreu na segunda-feira, 1º, e há um vídeo feito pelo filho do casal, de 10 anos, mostrando a suspeita introduzindo um vergalhão de ferro no marido.

A denúncia foi realizada por um familiar e a vítima é um senhor embriagado. As imagens mostram a mulher introduzindo o vergalhão no ânus do marido na frente dos três filhos do casal, sendo eles de dez, 11 e 7 anos. A mulher foi levada para a delegacia, ouvida e não ficou presa.

A delegada relata que a mulher disse estar arrependida e que o marido se recusou a fazer exame de corpo de delito, afirmando que não se separará dela porque a ama. As crianças foram encaminhadas para uma casa de passagem sob os cuidados do Conselho Tutelar enquanto a Justiça decide sobre a guarda.

“Eles não foram autuados em flagrante porque a comunicação desse crime chegou ao nosso conhecimento um dia após o fato. Porém, eles respondem a um inquérito policial que será encaminhado à Justiça. Ele se recusou a fazer exame de corpo de delito. Disse que não se separa porque a ama. E ainda disse que os dois se dão muito bem”, revela a delegada.

Liana Franca reforçou que a prática de presenciar agressões parece ser comum para as crianças e que é inaceitável que esse tipo de situação ocorra. O casal responderá a um inquérito policial que será encaminhado à Justiça.

 

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Polícia Civil de Goiás desarticula quadrilha de golpe da falsa central com 37 prisões

Nesta quinta-feira, 21 de novembro, policiais civis de cinco estados realizaram uma operação para desarticular uma quadrilha suspeita de aplicar o golpe da falsa central telefônica. A ação, coordenada pela Polícia Civil de Goiás, contou com o apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) e da Diretoria de Operações Integradas (Diop), ligados ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.
 
Os suspeitos, segundo a investigação, telefonavam para as vítimas se passando por funcionários de instituições financeiras para obter informações bancárias e senhas. Após ludibriar as vítimas, eles as induziam a acessar sites clonados que possuíam o mesmo layout das páginas oficiais dos bancos, permitindo assim realizar transferências indevidas das contas das vítimas.
 
Foram cumpridos 37 mandados de prisão temporária e 55 de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Piauí, Pernambuco, Pará e Ceará. Além disso, 438 contas bancárias envolvidas no esquema foram bloqueadas, com valores identificados que chegam a R$ 500 mil.
 
Durante a operação, a Polícia Civil do Distrito Federal apreendeu joias, celulares, eletrônicos e dinheiro vivo. Os maços de dinheiro apreendidos somam R$ 556 mil, totalizando mais de R$ 1 milhão em valores apreendidos.
 
Os alvos da operação são suspeitos de cometer crimes de estelionato eletrônico, associação criminosa e lavagem de dinheiro, com penas que podem chegar a 21 anos de prisão. A Polícia Civil alerta a população a redobrar os cuidados ao receber contatos solicitando informações bancárias ou senhas, lembrando que instituições financeiras legítimas não pedem esses dados por telefone ou mensagens.

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