Estudante goiano é medalha de bronze em olimpíada de Matemática na Noruega

Medalha de bronze

Estudante goiano é medalha de bronze em olimpíada de Matemática na Noruega

O estudante goiano, Eduardo Henrique Rodrigues, de 17 anos, foi um dos medalhistas da Olimpíada Internacional de Matemática (IMO sigla em inglês), em Oslo, na Noruega. O adolescente que também foi campeão da Olimpíada Brasileira de Matemática deste ano, ficou em terceiro lugar no torneio que reuniu cerca de 589 estudantes de 104 países.

O estudante, que é morador de Goiânia, já coleciona medalhas em competições, como: olimpíada Brasileira de Física, e no concurso Estadual de linguística. Além disso, Eduardo esteve viajando desde maio para participar de olimpíadas estudantis.

O goiano, estava no grupo de outros brasileiros que também foram medalhistas nesta edição do troneio, ao todo o Brasil conquistou duas medalhas de Ouro, uma de Prata e duas de Bronze. Com a conquista dos estudantes brasileiros o país ocupa a 19º posição no ranking geral de países desta edição.

O estudante, que está cursando o terceiro ano do ensino médio, já faz planos para o seu futuro. Ele pretende estudar matemática e ciências da computação em Massachusetts Institute of Technology (MIT) nos Estados Unidos (EUA).

A IMO é a maior competição de matemática no nível estudantil. A olimpíada é realizada desde 1959, com a participação de mais de 100 países, premiando jovens estudante do ensino médio.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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