Família é feita de refém e jovem é morto por homem vestido de Papai Noel, em Santa Catarina

Família é feita de refém

Uma família foi feita de refém por um homem vestido de Papai Noel que invadiu o apartamento onde eles moram em Joinville, Santa Catarina, na madrugada última segunda (20). O filho da família, de 26 anos, foi morto pelo homem fantasiado e outros dois suspeitos, que fugiram após o crime.

Segundo o UOL, a vítima estava com a mãe, de 44 anos e o padrasto, de 37, em casa quando o local foi invadido pelo trio. Toda a situação ocorreu por volta da meia-noite.

Ao site, a mãe do jovem contou que ela e o marido foram rendidos e, enquanto isso, “um dos homens, que portava uma arma de fogo e estava vestido de Papai Noel, levou o filho até um dos quartos e realizou vários disparos contra ele.”

Investigação

Lucas Pereira de Almeida foi encontrado já sem vida pela polícia no chão do quarto, ao lado da cama. De acordo com a corporação, o homem foi atingido por, ao menos, cinco disparos na região das costas e tórax.

As vítimas afirmam que não conheciam os atiradores e não fazem ideia do que teria motivado o crime. Um inquérito foi aberto pela Polícia Civil para investigar o caso.

“O fato é muito recente e as investigações estão na fase inicial. As diligências seguem sendo feitas para tentar localizar o autor e os coautores do assassinato, ainda não identificados. Também, até o momento, não é possível afirmar com clareza qual foi a motivação do crime”, disse o delegado Dirceu Silveira Júnior, da Delegacia de Homicídios.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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