Um encontro inesperado entre os deputados Eduardo Bolsonaro e Junior Bozzella, no aeroporto de Congonhas, terminou com o registro de um boletim de ocorrência na Polícia Civil do estado de São Paulo. Segundo Bozzella, o filho do presidente Jair Bolsonaro o teria aemaçado de morte durante o desembarque de um voo que trazia ambos de Brasília. Eduardo disse que o que houve foi um encontro casual que deu errado.
Ao desembarcar no aeroporto, Eduardo Bolsonaro teria visto Bozzella e tentado cumprimentá-lo, sendo prontalmente ignorado. O parlamentar ainda disse à polícia que não existem testemunhas ou filmagens que comprovem a ameaça. Já Bozzella, credita a ameaça à sua ação contra o chamado “gabinete do ódio”, que seria comandado por Bolsonaro e seus aliados na Assembléia Legislativa do estado (Alesp).
O deputado Bozzella também se mostrou irritado porque o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), teria retirado sua escolta. “E está tudo documentado. Ele retirou minha escolta por que? Só porque eu apoiei o Balei Rossi?”, questionou Bazzella.