Press "Enter" to skip to content

Flamengo anuncia a contratação do atacante Marinho, ex-Santos

O Flamengo quer retornar ao topo do futebol brasileiro. Na última temporada, o Mais Querido conquistou o Campeonato Carioca e a Supercopa do Brasil, mas falhou em faturar o Brasileirão, a Copa do Brasil e a Libertadores. Agora, a intenção é retomar a boa fase dos anos anteriores, sob o novo comando do técnico português Paulo Sousa. Com isso, o clube confirmou a contratação do atacante Marinho, que estava no Santos.

Quem é Marinho, o novo jogador do Flamengo?

O novo atacante do Flamengo tem 31 anos e vem sendo um dos grandes nomes do futebol nacional. Desenvolvido nas categorias de base de Penedense, Fluminense e Internacional, ele estreou profissionalmente em 2010 e a partir daí passou por diversos clubes. Vestiu as camisas de Caxias, Paraná, Goiás, Ituano e Náutico. No ano de 2015, ganhou notoriedade na equipe do Ceará e logo se transferiu para o Cruzeiro. Teve uma grande temporada no Vitória em 2016, marcando 21 gols em 43 jogos. Então, partiu para a China a fim de defender as cores do Changchun Yatai.

Em 2018, foi repatriado pelo Grêmio e transferiu-se para o Santos em 2019. Atuando pelo Peixe, Marinho foi eleito o Craque da Libertadores em 2020, quando fez parte do elenco que alcançou a grande decisão, perdendo para o Palmeiras na final. Agora, ele irá para o Flamengo buscando novos desafios. A contratação de Marinho chega para suprir a saída de Michael, que integrará o futebol árabe. O acordo entre o ex-santista e o time carioca custou US$ 1,3 milhão (R$ 7 milhões).

Além da qualidade de Marinho dentro das quatro linhas, ele também possui alguns fatos extracampo. Em 2015, quando ainda jogava pelo Ceará, o atacante reagiu de modo inusitado em uma entrevista, quando foi informado de que estava suspenso pelo terceiro cartão amarelo. O próprio Flamengo, no anúncio oficial da contratação do jogador, fez alusão ao ocorrido. O atleta é conhecido pelo seu carisma, descrevendo alguns de seus chutes como “mini mísseis aleatórios”.