Goiás ocupa a 4º colocação no índice de ocupação de leitos de UTI para covid

Goiás possui 88,13% dos leitos de UTI para covid ocupados e está abaixo só dos estados do Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Sergipe.

Goiás ocupa a 4º colocação no índice de ocupação de leitos de UTI para covid

O estado de Goiás está em 4º lugar no índice de ocupação de leitos de UTI destinados aos pacientes com Covid-19 do Brasil. Os dados são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e segundo um levantamento publicado pelo órgão, Goiás (88,13%) só está abaixo do Mato Grosso do Sul (97%), Distrito Federal (95,29%) e Sergipe (93,21%).

Também foi apontado por dados do Ministério da Saúde, que a média móvel de mortes por covid-19 aumentou um total de 566% de dezembro para janeiro em todo pais. E um dos motivos disso é o novo surto da doença, causado pela nova variante ômicron, que é considerada a mais contagiosa, mas a menos letal.

Além da ocupação de 88,13% dos leitos de UTI para covid ocupados, Goiás também atingiu na tarde de ontem (3), 100% de ocupação de leitos de UTI pediátrico.

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Hetrin alerta sobre riscos do uso de suplementos vitamínicos sem orientação

A rotina agitada muitas vezes impede refeições equilibradas e hábitos saudáveis, resultando em fraqueza e cansaço. Com a ingestão reduzida de legumes, frutas e verduras, muitos recorrem a suplementos vitamínicos, sem orientação, o que pode trazer riscos à saúde.

Médica do pronto-socorro do Hetrin (Hospital Estadual de Trindade Walda Ferreira dos Santos), Natália Sardinha alerta sobre os riscos de usar suplementos vitamínicos sem orientação médica, o que pode trazer sérios riscos à saúde.

“A suplementação deve ser considerada apenas quando há uma deficiência diagnosticada, sendo essencial que o médico avalie os sintomas do paciente e, se necessário, solicite exames para confirmar a necessidade de reposição”, orienta a médica da unidade de saúde do Governo de Goiás.

Ela ressalta que, em muitos casos, uma dieta balanceada é suficiente para fornecer os nutrientes essenciais sem a necessidade de suplementação adicional.

Para os idosos, porém, a médica observa que as mudanças fisiológicas, associadas ao envelhecimento, como a alteração do olfato e paladar, podem afetar a alimentação.

“A idade avançada pode aumentar a necessidade de proteínas, reduzir a biodisponibilidade da vitamina D e diminuir a absorção de nutrientes como a vitamina B6, fatores que tornam a avaliação nutricional ainda mais importante”, explica a médica.

Suplementos vitamínicos

O alerta aponta que o uso de vitaminas, sem acompanhamento profissional, pode ser prejudicial.

“O uso excessivo de vitaminas pode, por exemplo, levar à intoxicação, além de afetar órgãos como os rins e o fígado”, pontua Dra. Natália.

Outro ponto preocupante são as recomendações não verificadas nas redes sociais com promessas de benefícios como rejuvenescimento, fortalecimento de cabelo, imunidade e disposição.

“Seguir essas indicações pode levar ao consumo desnecessário de vitaminas, sobrecarregando o organismo”, adverte a médica, reforçando a importância de consultar sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tipo de suplementação, garantindo segurança e eficácia no tratamento.

 

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