Goinfra avança na pavimentação da GO-591, entre Cabeceiras e divisa com MG

Obras de pavimentação da GO-591, em Cabeceiras, avançam para a fase final

Goinfra avança na pavimentação da GO-591, entre Cabeceiras e divisa com MG

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), avança nas obras de pavimentação da GO-591, que liga Cabeceiras, no Entorno do Distrito Federal (DF), à divisa com Minas Gerais. Dos 14,7 quilômetros de trecho em obras, 12 já receberam asfalto novo e a implementação de novos dispositivos de drenagem.

Agora, equipes técnicas realizam terraplanagem e drenagem no restante que, por fim, receberá camada asfáltica. A previsão é de que a obra seja entregue neste primeiro semestre.

Celeiro Agrícola

Em visita à obra da GO-591, o governador Ronaldo Caiado destacou que o empreendimento tem importância para o deslocamento de cargas de todo o país. “O Brasil vai se deslocar por aqui e vai ter essa facilidade de não precisar ir a Brasília para chegar em Minas Gerais”, salientou. Caiado lembrou que Cabeceiras é um dos grandes celeiros da produção agrícola goiana. O asfaltamento deve facilitar o escoamento da safra na região, que produz soja, milho, sorgo, leite, alho, cebola, pimenta, entre outros.

De acordo com o presidente da Goinfra, Lucas Vissotto, quando estiver pronta a rodovia oferecerá mais segurança viária e conforto aos usuários que trafegarem de Goiás para o Sudeste do País. “A conclusão desta obra beneficiará o desenvolvimento socioeconômico de Goiás, facilitando o escoamento de produções agroindustriais entre regiões importantes do país”, ressalta Lucas.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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