Gustavo Mendanha articula com PL nacional para fazer Mayara vice de Mabel

Próximo do pré-candidato da base governista em Goiânia, Sandro Mabel (UB), o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia Gustavo Mendanha (MDB) ainda não desistiu de fazer com que sua esposa, Mayara Mendanha (PL), seja a vice na chapa do empresário. Uma fonte graduada do PL em Goiás contou à coluna que Gustavo tem tentado fazer a articulação com forças nacionais do partido e representes da igreja evangélica. “Gustavo tenta fazer a costura de cima para baixo, já que há uma barreira em Goiás por meio de Wilder e de Gustavo Gayer”, afirma a fonte do PL.

A filiação de Mayara ocorreu em abril, sem nenhum alarde por parte de Gustavo e do partido em Goiás. A intenção era cacifar a ex-primeira-dama na vaga de vice do pré-candidato de Caiado, mas as articulações foram interrompidas e o PL estadual correu para lançar a pré-candidatura do deputado federal Gustavo Gayer. Por enquanto, a pré-candidatura de Gayer ainda está em banho-maria. As informações de filiados do PL em Goiás são de que não há ainda uma decisão efetiva sobre a participação do deputado na disputa, apesar de o senador Wilder Morais afirmar que Gayer é, sem dúvida, pré-candidato em Goiânia.

Nas últimas eleições, Mendanha participou ativamente da campanha em Goiânia, quando Maguito Vilela se ausentou devido à internação por Covid-19. Com espaço político reduzido em Aparecida de Goiânia, desde que deixou a gestão e ensaiou vários rompimentos com o prefeito Vilmar Mariano, ter Mayara em uma chapa em Goiânia pode dar fôlego político ao ex-prefeito até as próximas eleições estaduais, quando Gustavo pensa em concorrer a uma vaga ao Senado.

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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