HeyDoc: conheça DJ goiano com Transtorno do Espectro Autista que está conquistando o mundo

HeyDoc: conheça DJ goiano com Transtorno do Espectro Autista que está conquistando o mundo

Elias Augusto Gabriel, também conhecido como HeyDoc, é um DJ e produtor de música eletrônica nascido em Goiânia, e vem alcançando sucessos além das fronteiras nacionais. Com apenas 25 anos de idade, ele já chegou a se apresentar em vários países, incluindo Canadá, Estados Unidos, Holanda e Espanha.

Aos 21 anos, Elias foi diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista, um momento que marcou uma nova jornada em sua carreira. Ele descobriu na música não apenas uma forma de expressão artística, mas também uma poderosa ferramenta terapêutica. Para Elias, a música não é apenas entretenimento, mas sim um caminho para o autoconhecimento, autocuidado e uma maneira de impactar positivamente outras pessoas.

Embora tenha crescido em uma família de médicos e tenha estudado medicina por quatro anos, a música sempre foi sua verdadeira paixão. Decidiu abandonar a faculdade de medicina devido à depressão, levando-o a seguir seu chamado musical. Ele acredita firmemente que a música é uma forma de medicina para a mente.

Com um catálogo de músicas aclamadas em grandes gravadoras nacionais e internacionais, HeyDoc recebeu apoio de nomes influentes como Tchami e Claude VonStroke. “A arte transformou minha vida e meu objetivo é compartilhar o meu trabalho com o maior número de pessoas, na expectativa de transformar a vida de quem precisa, como eu também já precisei em muitos momentos”, afirma.

Para HeyDoc, a música é muito mais do que sons e ritmos, é uma ferramenta de conexão, paixão e autenticidade.

Recentemente, HeyDoc foi convidado para participar da ExpoTEA, o maior evento da América Latina dedicado ao autismo. Além de se apresentar como DJ, ele também ministrará uma palestra sobre o tema, compartilhando sua experiência.

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Atriz Maria Bopp revela briga com famoso do esporte no Porchat: mistério em torno da identidade de “Bilu” aumenta especulações

De acordo com o relato da atriz Maria Bopp durante sua participação no programa Que História é Essa, Porchat?, ela se envolveu em uma briga com um famoso do esporte, a quem chamou de Bilu. A história viralizou nas redes sociais, construindo um mistério em torno da identidade do homem em questão, já que Maria optou por não revelar quem ele era. Enquanto alguns espectadores especulavam sobre a possível identidade do famoso, apontando o ex-jogador Craque Neto como o protagonista da história, outros ficaram curiosos para saber mais detalhes sobre o ocorrido.

A especulação em torno da identidade do Bilu cresceu quando o empresário Will Dantas fez comentários públicos sobre o caso, insinuando que se tratava de um episódio envolvendo assédio a uma jovem em Maresias, no litoral de São Paulo. Essas acusações foram semelhantes ao relato feito por Maria Bopp sobre o incidente que vivenciou em uma lanchonete na mesma região. O episódio envolveu um desentendimento sobre cadeiras que resultou em uma confusão, culminando no tio de Maria dando um soco no nariz do Bilu.

Apesar das especulações apontando Craque Neto como o possível Bilu da história, algumas pessoas destacaram que a descrição física dada por Maria não condizia totalmente com a aparência do ex-jogador. A atriz descreveu o homem como branco, de cabelo castanho, alto e com olhos castanhos, enquanto Craque Neto tem olhos verdes. Essa discrepância gerou ainda mais mistério em torno da verdadeira identidade do famoso do esporte envolvido na briga com Maria Bopp.

Durante sua narrativa no programa de Fábio Porchat, Maria Bopp detalhou o ocorrido na lanchonete em Maresias, destacando a chegada do Bilu com sua família e a sequência de eventos que levou à confusão. A atriz descreveu como se sentiu acuada diante da reação agressiva do homem, a ponto de ligar para seu tio, que era policial, para intervir na situação. O desfecho da história foi marcado pelo confronto entre o tio de Maria e o Bilu, resultando em um soco desferido pelo policial contra o homem do esporte.

A repercussão do relato de Maria Bopp nas redes sociais trouxe à tona debates sobre o tratamento das mulheres em situações de conflito e violência, bem como a responsabilidade dos homens em situações de agressão. A coragem da atriz em expor sua experiência e buscar apoio junto à sua família mostrou a importância de denunciar situações de abuso e violência, mesmo quando envolvem figuras públicas. O desfecho da briga com o Bilu marcou um momento de empoderamento e justiça para Maria, que se sentiu vingada diante da reação de seu tio diante do agressor.

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