Homem é preso por suspeita de atirar no rosto da mãe

preso atirou na própria mãe

Homem é preso por suspeita de atirar no rosto da mãe

Na cidade de Bom Jesus de Goiás, a Polícia Civil (PC) capturou um homem suspeito de tentar matar a própria mãe. De acordo com as investigações do caso, o indivíduo teria dado um tiro na boca de uma mulher de 52 anos, fugindo da cena do crime. Ainda assim, os agentes conseguiram encontrá-lo em uma residência do bairro Alvorada.

Crime contra a própria mãe

Segundo informações da PC, um homem chegou em casa, bêbado, e começou a discutir com a sua mãe. Os policiais não revelaram o teor da conversa. De qualquer forma, o filho se irritou e efetuou um disparo de revólver contra a boca da mãe, fugindo de moto do local.

A vítima recebeu socorro imediato e, posteriormente, encaminhamento para um hospital de Goiânia. A PC não divulgou o nome da mulher, e até o momento não houve atualizações a respeito de seu estado de saúde.

O crime aconteceu na noite do último sábado, 9. Policiais da Delegacia de Polícia de Bom Jesus, com o apoio operacional da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais – DERCR, capturaram o suspeito na tarde deste domingo, 10. Além disso, encontraram também a arma de fogo utilizada e seis cápsulas, cinco intactas e uma deflagrada.

O suspeito tem passagens por disparo e porte ilegal de arma de fogo, embriaguez ao volante e ameaça.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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