Homem questiona concurso da UFG e juiz tira vaga de candidata negra

Um homem questionou na Justiça a legalidade de cotas para negros em um concurso da Universidade Federal de Goiás (UFG) e conseguiu ficar com a vaga de uma mulher afrodescendente. A confusão, segundo o candidato, ocorre em relação ao critério do percentual definido por lei que foi aplicado no certame para professor. A instituição já recorreu da decisão por meio de recurso ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

A defesa de Rodrigo Gabrioti alega que as 15 vagas do concurso não poderiam ter os 20% voltados para cotas raciais porque elas são distribuídas em diversos departamentos, mas o inscrito deveria optar por concorrer em apenas um deles. No caso do setor da vaga para a qual Gabriela Marques foi aprovada, há apenas um posto vazio. Dessa forma, o entendimento do candidato branco, que concorreu ao mesmo local, mas não passou, a Lei de Cotas não deveria ser aplicada.

Eles concorreram ao cargo de professor do magistério superior, na área de telejornalismo e audiovisual, da Faculdade de Informação e Comunicação. A UFG alega que cria oportunidades de ingresso para diversos departamentos e não apenas há três anos para um como forma de garantir a aplicação da Lei de Cotas. A legislação determina a reserva para cotistas somente quando o concurso tem três ou mais candidatos pela vaga.

“Quando o juiz nomeia o candidato que passou pela ampla concorrência, ele desrespeita uma estratégia que a UFG adota e que é absolutamente inspiradora de outras instituições e absolutamente legal, de aplicar a lei de cotas”, explicou a secretária de Inclusão da UFG, Luciana Dias, em entrevista ao Metrópoles.

O Coletivo de Estudantes Cotistas da Pós-graduação da UFG organizou uma petição pública para questionar a decisão do juiz Urbano Leal Berquó Neto. O grupo receia que a medida possa gerar outros processos judiciais questionando a aplicabilidade das vagas de cotas raciais. 

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Aumento da taxa de cidadania italiana é aprovado: Impacto para candidatos

Aumento da Taxa de Cidadania Italiana Aprovado: Impacto para Candidatos

A Comissão Orçamentária do Parlamento da Itália aprovou recentemente uma emenda que aumenta substancialmente a taxa para a obtenção da cidadania italiana. Até agora, o valor era de 545 euros por processo, um montante que podia ser dividido entre os membros de uma família.

No entanto, com a nova medida, a taxa passará a ser de 3.800 euros por pessoa. Essa mudança significativa foi aprovada pela comissão e reflete uma revisão nas políticas de naturalização do país. A taxa anterior, embora pudesse ser compartilhada por uma família, será substituída por um valor individual mais alto, o que pode impactar significativamente os candidatos à cidadania italiana.

A decisão da Comissão Orçamentária é parte de um processo mais amplo de revisão orçamentária e pode ter implicações para aqueles que buscam obter a cidadania italiana. O novo valor de 3.800 euros por pessoa representa um aumento expressivo em comparação com o valor atual e pode afetar a decisão de muitos candidatos.

É essencial que os potenciais candidatos estejam cientes dessas mudanças e considerem como o aumento da taxa de cidadania pode impactar sua jornada de naturalização. Para mais informações sobre como se inscrever ou quais são os próximos passos, fique atento às atualizações e orientações das autoridades competentes.

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