Idoso morre durante surfe em piscina de ondas no litoral de Santa Catarina

Um idoso de 66 anos morreu enquanto surfava em uma piscina de ondas artificiais em um parque aquático de Garopaba, no sul de Santa Catarina. O acidente ocorreu na manhã desta quarta-feira, 4. A causa da morte ainda não foi revelada.

Segundo jornais locais, a vítima foi identificada como Daniel Loriggio, empresário de Florianópolis e dono de um dos imóveis disponíveis no parque. O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado para o resgate, mas a vítima foi dada como morte ainda no local.

De acordo com a Surfland Brasil, empresa do parque aquático, o idoso foi visto desacordado na água logo após se afastar da prancha. Ele foi resgatado pela equipe de segurança aquática do local, ainda com sinais vitais, e o Corpo de Bombeiros foram acionados.

No local, juntamente com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a equipe médica avançada da Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros iniciou os primeiros socorros a vítima, que foi dada como morta.

O corpo do idoso foi deixado sobre os cuidados da equipe de enfermagem da empresa. Um laudo para apurar a causa da morte será elaborado pelo Serviço de Verificação de Óbito (SVO).

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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