Influenciadora viraliza após ir para academia usando pintura corporal

A influenciadora digital e streamer Natalie Reynolds, que mora em Los Angeles, na Califórnia (EUA), viralizou no X (antigo Twitter) na última quarta-feira,27, após ir a uma academia usando apenas uma pintura corporal. A influenciadora chamou a atitude de “experimento social”. 

 No vídeo compartilhado na rede social, que está com quase 33 milhões de visualizações, Natalie aparece com uma pintura imitando uma legging e um top. A influenciadora foi confrontada por um aluno da academia que chamou o traje de “inadequado”. “Se você não está vestida, precisa sair daqui, senhora”, diz ele, ao que Natalie responde: “Eu estou vestida.”

Em seguida, a pessoa que estava gravando pede que a influenciadora se aproxime e o aluno continua a confrontar Reynolds “Não é legal. Trabalho na indústria o suficiente para saber. Trabalho na área de entretenimento”. Ao se afastar, ele parece dizer à influenciadora e à equipe dela que não deveriam filmar na academia. A jovem é streamer da plataforma Kick.

Após o vídeo viralizar Natalie recebeu diversas críticas de  internautas, no X, que consideraram a atitude ‘‘ indecente’’. Alguns usuários comentaram sobre a questão da higiene relacionada ao uso dos equipamentos da academia.  “Esse cara está 100% correto. Ele denunciou seu comportamento degenerado e você se fez de vítima”, diz um internauta na rede social. Outro comenta: “O cara tem razão. Imagine um homem andando assim pela academia, seria expulso e banido para sempre.”

Depois da repercussão, a influenciadora publicou fotos comparando a “vestimenta” com o de outras garotas que frequentam academias e disse que estava usando um top de ginástica e a parte de baixo do biquíni “Por que todo mundo está agindo como se eu estivesse nua? O número de mulheres que vão à academia com shorts curtos na bunda… Isso não é algo ruim”, comentou. 

ASSISTA AO ”EXPERIMENTO SOCIAL”:

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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