Influenciadora viraliza com anúncio de procura por ‘marido rico’ em avião

A influenciadora Karolina Geits, nascida no Turcomenistão e naturalizada americana, de 29 anos, desistiu dos aplicativos de namoro e levou às alturas o seu sonho de encontrar o marido rico perfeito. Durante um voo de Miami a Nova York (EUA), a influencer surpreendeu os passageiros com o seu anúncio.

Olá pessoal, sou Karolina Geits. Estou procurando um marido rico. Meu assento é 2A. Por favor, junte-se a mim se você for rico”, anunciou ela, arrancando sorriso de uma comissária de bordo que autorizou a abordagem.

Nas redes sociais, os seguidores da influenciadora aplaudiram a iniciativa. Mas ninguém se sentou ao lado dela na aeronave.

 Em entrevista ao “NY Post”, Karolina afirma, que “A tripulação do avião apoiou incrivelmente a minha ideia. Para a minha surpresa, eles não só ficaram felizes em ajudar, como até ligaram para o capitão, que também concordou com a ideia! Ele até comentou que era um conceito brilhante”, contou ela.

 A influencer declarou que a iniciativa não foi para chamar atenção e ganhar mais seguidores. “Embora eu ainda não tenha encontrado o meu futuro marido, a experiência me deu um grande impulso de confiança e motivação”,

“Prefiro conhecer homens pessoalmente, pois sinto que isso leva a conexões mais genuínas. Não vou negar que um marido rico é algo que desejo. Não é porque sou materialista ou superficial”, completou Karolina

O anúncio no avião não foi a primeira vez que a influenciadora exibiu um cartaz procurando marido. Ano passado, a influencer saiu pelas ruas de Nova York segurando um cartaz: “Procurando um marido”. O “rico” é novidade.

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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