Investigação do caso Pedro Lucas passa a ser feita como homicídio

Investigação do caso Pedro Lucas passa a ser feita como homicídio

O menino Pedro Lucas de apenas 9 anos está desaparecido há 45 dias. A criança foi vista pela última vez no dia 1° de novembro. Ela havia saído de casa para levar o irmão mais novo até a escola e depois foi assistir aulas na escola onde estudava em Rio Verde

Devido a quantidade do tempo do desaparecimento, o caso passa a ser investigado como homicídio. O delegado responsável, Adelson Candeo informou que é o maior prazo já registrado na cidade. Dessa forma, as investigações consideram a hitótese de que Pedro Lucas esteja morto. Serão feitas novas buscas para encontrar pistas do possível assassinato em parceria com a Polícia Científica. 

“Após a reunião, ficou definido que será realizado trabalho pericial em alguns endereços apontados pela investigação. Algumas pessoas ainda têm que ser ouvidas, mas neste momento vamos focar no trabalho pericial”, afirmou Adelson. 

O delegado informou que o caso será tratado como prioridade máxima na delegacia de Rio Verde assim como nas cidades próximas e ainda revelou que na época do desaparecimento devido a outras ocorrências, não foi possível focar completamente no caso.

Polícia ouviu dois homens e cumpriu mandados

Na última quarta-feira, 13, foram cumpridos mandados dentro das investigações e dois homens prestaram depoimento. Cerca de 30 policiais foram mobilizados na ação.

Além disso, os celulares de todos os alvos da operação foram apreendidos. As buscas começaram após uma testemunha dizer que o menino estava frequentando a casa de uma pessoa ligada ao comércio de droga, segundo Adelson.

“Duas pessoas foram conduzidas [para a delegacia], uma sob acusação de porte de arma de fogo e munições e a segunda sob a acusação de porte de entorpecentes”, explicou o delegado Adelson Candeo.

A informante, entretanto, não detalhou quem era a pessoa. O delegado, contudo, afirma que não é possível confirmar se informação é verdade.

 

 

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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