Kate Middleton é internada e passa por cirurgia em Londres e se afasta dos compromissos reais

A  princesa de Gales do Reino Unido, Kate Middleton precisou passar por uma cirurgia abdominal na última terça-feira ,16, e ficará afastada dos compromissos reais até a época da Páscoa.  

O Palácio de Kensington informou nesta quarta-feira,17, que a princesa já está se recuperando no hospital após a cirurgia ser realizada com sucesso.“Sua Alteza Real, a Princesa de Gales, foi internada ontem na London Clinic para uma cirurgia abdominal planejada”, informou o palácio em comunicado.  Kate permanecerá no hospital por 10 a 14 dias, quando deve receber alta e seguir com o tratamento médico em casa.

No comunicado oficial, postado nas redes sociais, não foi informado o motivo da cirurgia: “A Princesa de Gales aprecia o interesse que esta declaração irá gerar. Ela espera que o público compreenda o seu desejo de manter o máximo possível de normalidade para os seus filhos; e seu desejo de que suas informações médicas pessoais permaneçam privadas”, informou o palácio 

“O Palácio de Kensington, portanto, só fornecerá atualizações sobre o progresso de Sua Alteza Real quando houver novas informações significativas para compartilhar. A princesa de Gales deseja pedir desculpas a todos os envolvidos pelo facto de ter de adiar os seus próximos compromissos. Ela espera reintegrar o maior número possível, o mais rápido possível”. Acrescentou o palácio

Na publicação do comunicado, seguidores enviaram mensagens de apoio: “Nossa… Esse formato de escrita me deu um ataque cardíaco por um segundo. Desejando à princesa uma rápida recuperação”, postou uma seguidora.  

“Isso é muito preocupante. É uma internação hospitalar muuuito longa e uma recuperação mais longa. Como enfermeira cirúrgica, sei que este deve ter sido um procedimento médico muito sério. Esperando uma recuperação completa para esta jovem mãe”, disse outra

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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