Sandy explica como o pai, Xororó, gerenciava o dinheiro e patrimônio dela e do irmão

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Com a repercussão do depoimento da atriz Larissa Manoela sobre o rompimento com seus pais por divergências na gestão de seu patrimônio, a cantora Sandy, ex-dupla com seu irmão Júnior, foi questionada em entrevista à Rádio Nova Brasil FM sobre como seu pai, também cantor Xororó, gerenciava o patrimônio que ela e o irmão adquiriram enquanto artistas mirins.

“Meu pai já tinha a carreira dele, já tinha o lugar de sucesso, o dinheiro dele e não precisava do nosso dinheiro e tudo que a gente ganhou ao longo da vida sempre foi nosso. Ele já cuidava, administrava da melhor maneira para que a gente pudesse usufruir daquilo no futuro”, declara Sandy.

A cantora que está divulgando o lançamento de “Nós, Voz, Eles” no Radar Novabrasil relata que seus pais não gastavam o dinheiro dela e do irmão com nada, nem com os próprios filhos. “Ele ainda sustentava a gente. Ele pagava tudo, pagava viagens e só quando a gente já era adolescente, quando já tinha feito um ‘pezinho de meia’ é que a gente começou a contribuir um pouco em viagens, por exemplo, comprar uma passagem internacional”, explica.

Além de não gastar o dinheiro dos filhos, Sandy fala que seu pai ensinou ela e o irmão sobre como investir o dinheiro adquirido com a carreira na música. “Como ele cuidava do dinheiro dele e sabia a melhor maneira de investir o dinheiro dele, ele automaticamente fazia isso por nós também, para a gente ter o nosso dinheiro. E sempre perguntando, consultando. E a gente sempre muito ciente. Foi uma construção bem saudável e bem intuitiva do meu pai de ir percebendo que a gente tinha como saber disso, entender mais e depois a gente pegou e assumiu”, afirmou.

Assista ao vídeo: 

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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