Mãe e filho são presos ao serem flagrados escondendo cocaína em sacola com brinquedos infantis

Mãe e filho são presos ao serem flagrados escondendo cocaína em sacola com brinquedos infantis

Nesta terça-feira, 14, uma mulher de 39 anos e seu filho de 18 anos foram presos por suspeita de tráfico de drogas na Cidade Ocidental, localizada na região do entorno do Distrito Federal (DF). Os dois foram denunciados por comercializar drogas perto de dois colégios na cidade. 

Durante a busca domiciliar realizada pela Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), os agentes policiais encontraram tabletes de maconha, porções de crack e até uma quantia de R$ 500 em espécie. Uma parte da droga encontrada pela polícia estava dentro de uma sacola plástica misturada com brinquedos de criança. Tratava-se de uma quantidade considerável, segundo a Polícia Civil. 

Tanto mãe quanto filho foram presos pelos policiais do Grupo de Repressão a Narcóticos e Grupo de Repressão a Crimes Patrimoniais de Luziânia (5ª DRP). Os dois deverão responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. 

O primeiro a pena é reclusão em regime fechado entre cinco a 15 anos, mais 500 a 1.500 dias-multa. Já por associação para o tráfico, os dois podem pegar uma pena de reclusão em regime fechado de  três a dez anos, e pagamento de 700 a 1.200 dias-multa.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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