Mãe é presa após confessar morte do próprio filho, em Luziânia

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu uma mulher suspeita de ter matado o próprio filho, de 5 meses. Uma investigação aponta que, inicialmente, o caso foi tratado como “asfixia durante a amamentação” até que técnicos do Instituto Médico Legal (IML) perceberam possíveis lesões no crânio da criança.

A prisão ocorreu em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, na última quarta-feira, 10. De acordo com a investigação, a mulher levou a criança ao hospital informando que ele havia asfixiado durante a amamentação. Com o óbito, o corpo foi removido do hospital pelo Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) e levado até o Instituto Médico Legal (IML).

Durante exames, peritos do IML detectaram que a criança possuía lesões no crânio e a polícia foi acionada para averiguar a morte.

Segundo a corporação, os pais do menino alegavam fatos que não condiziam com o laudo. Por isso, eles foram conduzidos até a delegacia e a mãe confessou a autoria do crime. A prisão contou com apoio do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH).

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Ameaça do novo míssil balístico russo Oreshnik utilizado em ataque na Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, chocou o mundo ao anunciar a utilização de um novo míssil balístico de médio alcance em um ataque na região ucraniana de Dnipropetrovsk. O armamento, chamado de Oreshnik, despertou preocupações internacionais devido à sua capacidade letal e alcance impressionante. A declaração de Putin acendeu alertas em diversos países ocidentais, que temem a ameaça representada por essa nova tecnologia militar russa.

A revelação de Putin sobre o Oreshnik gerou especulações e debates sobre as implicações desse armamento nas relações internacionais. A Rússia sempre foi conhecida por sua postura assertiva na arena militar, e a introdução do Oreshnik apenas reforça essa reputação. O míssil balístico de médio alcance tem a capacidade de atingir alvos com precisão e rapidez, o que o torna uma arma altamente eficaz em conflitos.

A comunidade internacional teme que a existência do Oreshnik possa desencadear uma nova escalada de tensões entre a Rússia e o Ocidente. Países da OTAN estão reavaliando suas estratégias de defesa e monitorando de perto os movimentos russos. O uso do novo míssil balístico em um ataque na Ucrânia demonstra a determinação de Putin em fortalecer o poderio militar russo e desafiar a hegemonia ocidental.

Os especialistas militares estão analisando minuciosamente as características e capacidades do Oreshnik para entender melhor seu impacto no cenário geopolítico global. O armamento russo tem o potencial de mudar o equilíbrio de poder no mundo, levando as potências ocidentais a reavaliarem suas estratégias de segurança e defesa. O temor de uma nova corrida armamentista é real, e a existência do Oreshnik só intensifica essa preocupação.

A decisão de Putin de utilizar o Oreshnik em um ataque na Ucrânia foi um sinal claro de que a Rússia está disposta a desafiar as normas internacionais e impor sua vontade de forma agressiva. O impacto desse movimento pode ser sentido em todo o cenário político mundial, com os líderes ocidentais buscando formas de conter a crescente influência russa. O Oreshnik representa mais do que um simples armamento, é um símbolo do poder e da determinação russa em dominar o cenário global.

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