Mãe se desespera ao ver filho ser preso suspeito de tráfico de drogas

Mãe se desespera ao ver filho ser preso suspeito de tráfico de drogas.

Mãe se desespera ao ver filho ser preso suspeito de tráfico de drogas

Uma mãe se desesperou ao ver o filho de 22 anos sendo preso suspeito de tráfico de drogas, em Goiânia. A prisão em flagrante ocorreu na noite deste sábado, 17, e foi compartilhada pela Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO).

“Eu sempre ensinei o bem para vocês! Eu cansei de avisar vocês que no caminho certo vive mais, eu estou decepcionada”, desabafa a mãe.

A ‘bronca’ dada pela mãe do suspeito foi registrada durante uma apreensão de drogas no Residencial Bela Goiânia. Diversas denúncias anônimas de que um ponto de tráfico de drogas funcionava em uma residência levaram os militares até o local onde a mulher morava com os filhos.

Os policiais encontraram uma grande quantidade de drogas, sendo diversas porções de crack e cocaína. Os entorpecentes estavam guardados em um cômodo usado para guardar ferramentas e, também, escondido no quintal da residência.

A corporação prendeu o jovem de 22 anos e conduziu o irmão de criação dele também até a delegacia. A mãe ficou desesperada ao ver os filhos dentro da viatura.

“Vocês trabalham, por que isso? Para que se envolver com coisa errada, meu Deus do céu?”, pergunta a mãe.

Não se tem informações sobre o porquê de o irmão do suspeito ter sido levado até a delegacia ou se o rapaz continua preso pelo crime cometido.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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