Mãe usa app de rastreamento e flagra filho fazendo sexo com professora nos EUA

mãe

Uma mãe usou um aplicativo de rastreamento com o filho e o flagrou fazendo sexo com uma professora do ensino médio dentro de um carro, em Carolina do Norte, nos Estados Unidos. 

A mãe, que não quis ser identificada, acionou o aplicativo Life 360 no celular do filho, no dia 29 de novembro, após o comportamento do garoto ter lhe chamado atenção. 

O aplicativo mostrou que o filho estava parado em um local isolado, próximo a um parque, cerca de 6 km da escola. A mãe se dirigiu até o local, em Mecklenburg, e encontrou o menino tendo relação sexual com Gabriela Cartaya-Neufeld, de 26 anos, professora de Ciências na South Mecklenburg High School, contou a emissora WSOC.

No momento, a mãe tirou várias fotos do veículo e da placa, e em seguida acionou a polícia. A professora foi detida no mesmo local onde estava com o aluno. 

A mãe relatou à polícia que já tinha ouvido boatos sobre o relacionamento do filho e desde então ficou alerta sobre o caso. Segundo os promotores, além da relação sexual no carro, a professora e o aluno já havia feito sexo também na casa dele e na residência da educadora. 

O aplicativo Life 360 ​​tem cerca de 50 milhões de usuários mensais ativos e espera-se que obtenha ganhos de US$ 300 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão) este ano. No entanto, apesar dos benefícios, muitos o classificam como “opressivo” e questionam algumas práticas de coleta de dados que podem ser perigosas. 

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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