Maraisa sofre acidente em resort em Maceió e é levada ao hospital de ambulância

A cantora Maraisa, da dupla com Maiara, levou um susto nesta semana ao sofrer um acidente em uma piscina do resort de Porto de Pedras, no Litoral de Alagoas, em Maceió. A cantora precisou ser levada de ambulância para um hospital da região.

Após a ocorrência, Maraisa rapidamente foi atendida pelos médicos e está bem. Porém, os detalhes do que aconteceu ainda não foram divulgados. No último fim de semana, a dupla sertaneja se apresentou no Verão Massayó, na capital alagoana.

A equipe da cantora enviou uma nota ao colunista Leo Dias  e informou que ela “passa bem”, além de esclarecer que a agenda de shows da dupla segue normalmente.

 “No final da tarde de ontem, 16 de janeiro, Maraisa, dupla de Maiara, sofreu um incidente no Resort onde estava hospedada (Reserva do Patcho – Porto de Pedras/AL), foi conduzida para um hospital em Maceió/AL, onde foi prontamente atendida e passa bem. A agenda de shows da dupla segue normalmente“, diz a nota

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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