Mark Zuckerberg constrói bunker de R$ 1,3 bilhão para se preparar para o fim do mundo

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, dono do Facebook e Instagram, está construindo um complexo de de R$ 1,3 bilhão de dólares na ilha de Kauai, no Havaí, que vai contar com 12 prédios, um bunker e um muro de aproximadamente 1,80 metro de altura que se destaca à beira de uma rodovia conhecida pela tranquilidade. 

A “fortaleza ultrassecreta” de Zuckerberg foi revelada pela revista americana Wired, que afirmou que a propriedade adquirida pelo magnata abrange 566 mil metros quadrados e inclui um abrigo subterrâneo de 1.524 metros quadrados. ​O preço dos terrenos e das construções, quando tudo estiver pronto, será de US$270 milhões (R$1,3 bilhão, no câmbio).

 Todos os envolvidos na obra assinam contratos de não divulgação, e caso falem com a imprensa são imediatamente demitidos por Zuckerberg. “É o clube da luta. Não falamos sobre clube da luta”, disse um construtor já afastado da empreitada, em entrevista à Wired.

 Documentos obtidos pela revista revelam que o terreno terá 12 edifícios, 30 quartos e 30 banheiros, além de 11 casas na árvore. Entre as instalações previstas, há uma academia, piscinas, sauna, banheira de hidromassagem e quadra de tênis, além de casas adicionais destinadas a hóspedes.

 As duas principais mansões, são comparáveis a um campo de futebol, apresentaram múltiplos elevadores, escritórios e uma cozinha industrial. Curiosamente, estas serão interligadas por um túnel que conduz ao abrigo subterrâneo que terá 1.524 quilômetros quadrados, com fontes próprias de energia, um grande tanque com água potável, escotilhas para fuga, e portas resistentes a explosões.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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