Massa de ar seco deve elevar as temperaturas em Goiás

Massa de calor deve aumentar as temperaturas em até 2ºC e termômetros podem registrar 35ºC em cidades do oeste goiano.

Uma massa de ar seco deve elevar as temperaturas de Goiás a partir desta terça-feira, 23. Segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), o fenômeno que se locomove pelo centro do Brasil irá favorecer no predomínio do sol e pode elevar as temperaturas em até 2ºC em todas as regiões goianas.

As temperaturas mais altas devem ser registradas no oeste e norte goiano, com os termômetros chegando a marcar 35º em Porangatu. No centro goiano, a máxima deve ficar entre 33ºC, enquanto o sul e sudeste registraram as máximas mais baixas, com 32ºC.

Apesar das temperaturas máximas aumentarem, as mínimas devem também registrar uma queda. Na região sul e sudoeste do estado, as temperaturas devem atingir até 16ºC pelas manhãs, tendo um aumento gradativo durante o período da tarde.

Além das temperaturas, outra questão registrada será o começo de uma baixa umidade relativa do ar e o começo do período de estiagem.

Confira o tempo em algumas cidades nesta terça-feira, 23:

Porangatu: mínima de 23ºC e máxima de 35ºC

Rio Verde: mínima de 17ºC e máxima de 30ºC

Anápolis: mínima de 18ºC e máxima de 29ºC

Goiânia: mínima de 19ºC e máxima de 32ºC

Goianésia: mínima de 21ºC e máxima de 32ºC

E o frio?

De acordo com o Climatempo, as temperaturas devem subir até 5ºC em algumas regiões do Brasil até o fim de abril. O Centro-Oeste deve demorar um pouco a mais para receber frio, pois o calor deve durar até o dia 2 de maio. Até o momento, nenhuma frente fria é esperada para atingir a região.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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