‘Mendigo pegador’ é confundido com empresário com mais de 100 processos

Nos últimos dias surgiram hipóteses de que o Givaldo Alves de Souza, o morador em situação de rua flagrado fazendo sexo com a esposa de um personal, na verdade é um ex-empresário. Também há especulações de que o mendigo responderia a mais de 100 processos na justiça, além de uma medida protetiva, que ordenou que ele ficasse longe da ex-companheira.

No entanto, apesar do mesmo nome, os processos não são do “mendigo pegador”, como ficou conhecido. Entretanto, após apuração do Metrópoles e site Boatos foi constatado que se trata de um outro Givaldo, a diferenciação só foi possível após consultar o número de CPF de ambos.

Porém, alguns internautas fizeram posts afirmando que o morador em situação de rua responde por acusações de estelionato e golpes, o que não consta na justiça. Alguns usuários associam a habilidade de comunicação de Givaldo ao mundo do crime.

Veja algumas publicações:

 

 

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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