Bebê morre após ser atacada pelo cachorro da família, no Reino Unido

Menina morre após ser atacada pelo cachorro da família, no Reino Unido

Uma menina de 1 ano e 5 meses morreu após ser atacada pelo cachorro da família dentro de casa, no condado de Merseyside, no Reino Unido, na última segunda-feira (21).

Bella-Rae Birch, como foi identificada o bebê, morreu no hospital. De acordo com a imprensa britânica todos da região  ficaram “absolutamente devastados” com o ocorrido.

Segundo informações da polícia que está investigando o caso, a família da menina havia comprado o cachorro – que foi morto pela polícia – uma semana antes do ataque. Testes serão realizados para ver se ele era de uma raça considerada ilegal no país. A polícia também afirmou que irá identificar os proprietários anteriores do animal como parte da investigação.

O superintendente da polícia britânica, Steve Brizell, afirmou que após o ataque do animal, ela foi levada de ambulância para o hospital da região por paramédicos, mas apesar dos esforços de todos que socorreram a menina, ela morreu por causa dos graves ferimentos.

Uma vizinha da família afirmou que os pais da menina ficaram histéricos quando tudo aconteceu. “Nós ouvimos gritos. Eu corri para tentar ajudar e comecei a reanimação cardiopulmonar até que os paramédicos assumiram”, afirmou.

A polícia está realizando investigações de casa em casa e analisando imagens de câmeras de segurança.  Qualquer pessoa que tenha testemunhado algo na área ou que tenha informações sobre o cachorro foi solicitada a entrar em contato com a polícia.

 

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Avião da Embraer pode ter sido abatido por sistema de defesa russo, indicam fontes

O acidente com o avião da Azerbaijan Airlines que deixou 38 mortos na última quarta-feira pode ter sido causado por um sistema de defesa aérea russo, segundo informações obtidas pela agência Reuters. A suspeita foi inicialmente levantada por Andriy Kovalenko, membro da segurança nacional ucraniana, que mencionou imagens mostrando coletes salva-vidas perfurados. Especialistas em aviação e militares corroboraram a análise, e até mesmo a mídia russa considerou a possibilidade de a aeronave ter sido confundida com um drone ucraniano.

Enquanto isso, as autoridades russas e do Cazaquistão pedem cautela. Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, declarou que especulações sobre as causas são prematuras, e o presidente do Senado do Cazaquistão, Mäulen Äşimbaev, reforçou que a investigação está em andamento, garantindo transparência nos resultados.

O avião, que partiu de Baku, capital do Azerbaijão, com destino a Grozny, na Rússia, desviou significativamente de sua rota antes de cair no Cazaquistão. A companhia aérea inicialmente sugeriu que o acidente poderia ter sido causado por colisão com aves, mas especialistas descartaram essa hipótese. Serik Mukhtybayev, especialista cazaque, e o brasileiro Lito Sousa destacaram que os danos nos destroços apontam para uma causa externa, possivelmente relacionada a um ataque.

Relatos e análises reforçam a teoria de que o avião foi atingido por um míssil. Um piloto militar francês, sob anonimato, afirmou que os danos na cauda são consistentes com explosões de estilhaços. O blogueiro russo Yuri Podolyaka também mencionou sinais típicos de sistemas antiaéreos.

Dados do site Flightradar24 mostram que o avião enfrentou interferências de GPS antes do acidente, algo já atribuído à Rússia em ocasiões anteriores. A Chechênia, destino final do voo, havia sido alvo de ataques com drones no mesmo período, segundo informações locais.

O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, evitou especular, atribuindo o desvio de rota ao mau tempo. A caixa-preta do avião foi recuperada e será analisada para determinar a causa do acidente. Das 67 pessoas a bordo, 29 sobreviveram, sendo que 11 permanecem em estado grave.

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