Morre aos 47 anos Rubens Artero, ex-diretor do Centro Cultural Oscar Niemeyer

Morre aos 47 anos Rubens Artero, ex-diretor do Centro Cultural Oscar Niemeyer

Na madrugada desta segunda-feira, 29, morreu aos 47 anos de idade o ex-gestor do Centro Cultural Oscar Niemeyer Rubens Artero, vítima de afogamento na cidade do Rio de Janeiro (RJ). O corpo do publicitário foi encontrado no mar.

Em sua trajetória profissional, destacam-se a gestão de marketing da organização governamental Goiás Turismo e a direção do Centro Cultural Oscar Niemeyer.

Nascido em 22 de julho de 1997 como Rubens Ananias, ele deixa dois filhos. Segundo informações do portal Curta Mais, o ex-diretor estava acompanhado por amigos quando entrou no mar e, infelizmente, se afogou.

Artero era um profissional conhecido pela sua criatividade, ousadia e paixão por esportes de aventura. Querido entre os familiares e amigos, era fã de cervejas artesanais, o que lhe rendeu trabalhos notáveis como o Festival Parada Beer Fogo e Caneca.

Através da rede social X, antigo Twitter, o governador Ronaldo Caiado lamentou a morte de Artero. “Deixa um legado pela cultura do Estado”.

O presidente da Goiás Turismo também se pronunciou. “Foi um afogamento no mar, uma fatalidade”.

Nota da Goiás Turismo

A Goiás Turismo lamenta a morte do publicitário e gestor público, Rubens Ananias, nesta segunda-feira (29/01), no Rio de Janeiro.

Excelente profissional, Rubens foi gerente de marketing desta autarquia, de 2018 a 2020, e diretor do Centro Cultural Oscar Niemeyer por quase três anos.

Reconhecido pelo talento, dinamismo e amor ao trabalho, Rubens Artero deixa uma grande contribuição para o Turismo, a Cultura e para o mercado publicitário goiano.

Que Deus, em sua infinita bondade, receba nosso amigo e conforte o coração dos filhos, familiares e amigos.

Ainda não há informações sobre velório e sepultamento.

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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