Morre Roberto Guilherme, ator de “Os Trapalhões”, aos 84 anos

Morre Roberto Guilherme, ator de “Os Trapalhões”, aos 84 anos

O ator Roberto Guilherme, conhecido por  interpretar o Sargento Pincel em “Os Trapalhões”, morreu aos 24 anos no Rio de Janeiro nesta quinta-feira, 10. Ele lutava contra um câncer e estava internado em um hospital da capital fluminense para a realização da segunda etapa da quimioterapia.

Além de interpretar, ele também dublava e era humorista. Ele deixa a esposa, com quem estava casado havia 56 anos, e dois filhos. A morte foi confirmada pela família e pela esposa do colega de cena, Renato Aragão. O eterno Didi, também de “Os  Trapalhões”, publicou na internet que perdeu um grande amigo e que, por isso, o coração estava de luto.

“Apenas momentos felizes. É como ele gostaria de ser lembrado. Então, algumas fotos da última viagem que ele fez com a família. Descansa em paz melhor pai, marido, avô, irmão e amigo do mundo. Te amamos para sempre! Aos fãs, obrigada por tanto carinho, ele sempre amou vocês”, postaram nas redes sociais de Roberto.

Natural de Mato Grosso do Sul, ele foi jogador profissional e militar do Exército Brasileiro antes de integrar o elenco de “Os Trapalhões”. Roberto participou de diversos filmes e também fez parte do Zorra Total e Turma do Didi. Nos últimos anos também atuou em  “Treme Treme” e “Dra. Darci” no Multishow.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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