Motorista de transporte clandestino é preso suspeito de estuprar passageira

Motorista de transporte clandestino é preso suspeito de estuprar passageira

Motorista de transporte clandestino é preso suspeito de estuprar passageira

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu na última terça-feira, 26, um motorista de transporte clandestino suspeito de estuprar uma passageira. O crime aconteceu em julho de 2023, em Luziânia, quando a vítima e o suspeito faziam uma viagem até Brasília (Distrito Federal). A imagem do motorista foi divulgada para que possíveis novas vítimas sejam localizadas.

O crime só foi denunciado neste ano pela vítima, após ela ver o homem oferecendo o transporte clandestino novamente. Em depoimento, a mulher contou que estava viajando com o suspeito quando ele parou o carro em um terreno baldio, estupro ela e abandonou no local.

A polícia encontrou o suspeito após a vítima informar o número da placa do veículo que ele utilizava para realizar os transportes clandestinos. Após a prisão, a mulher reconheceu o homem com o autor do crime.

A investigação apontou que o homem era conhecido na região por realizar transporte entre Goiás e Distrito Federal. O suspeito foi preso e conduzido ao Instituo Médico Legal (IML) para um relatório médico. Ele está preso na prisão provisória de Luziânia e se encontra em disposição do Poder Judiciário.

Caso condenado, o homem pode ter pena de reclusão de 6 a 10 anos.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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