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MPGO indica Ivana Farina e Benedito Torres para lista do STJ

Última atualização 12/03/2024 | 15:26

Em uma sessão extraordinária realizada nesta segunda-feira, 11, o Conselho Superior do Ministério Público de Goiás (CSMP) definiu os representantes que serão indicados pela instituição na busca pela vaga destinada ao Ministério Público no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ivana Farina Navarrete Pena e Benedito Torres Neto foram definidos por unanimidade.

O CSMP escolheu os dois nomes a serem indicados para a disputa na composição da lista, seguindo o critério estabelecido pelo STJ, baseado na antiguidade na carreira. O promotor de Justiça Haroldo Caetano da Silva, que inicialmente se inscreveu para a disputa, renunciou à sua candidatura.

Agora, a Procuradoria-Geral de Justiça tem até sexta-feira, 15, para formalizar o envio da lista contendo os dois nomes indicados pelo CSMP. Ambos os indicados possuem extensa experiência e um histórico no Ministério Público. Fatores que certamente serão considerados na disputa pela vaga no Superior Tribunal de Justiça.

Perfil

Graduado em direito em 1987, Benedito Torres Neto ingressou no Ministério Público de Goiás (MPGO) em 1990, exercendo suas funções em diversas comarcas, incluindo Joviânia, Cristalina e Itaberaí. O atual presidente da Associação Goiana do Ministério Público também teve uma destacada carreira nacional.

Ocupou a presidência do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais, sendo procurador-geral de Justiça de Goiás de 2011 a 2013. Torres Neto desempenhou o papel de promotor-corregedor entre 1999 e 2000, sendo promovido a procurador de Justiça em 2002.

Ivana Farina Navarrete Pena, por sua vez, é formada em economia e direito, integrando o MPGO desde 1989. Com uma trajetória marcada por atuação em diversas comarcas, como Alexânia, Formoso, Niquelândia, Morrinhos, Sanclerlândia e Goiânia, Ivana Farina foi procuradora-geral de Justiça de Goiás por dois mandatos.

Além disso, ela presidiu o Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça, foi presidente da Associação Goiana do Ministério Público por quatro anos e ocupou o cargo de vice-presidente da Confederação Nacional do Ministério Público.

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