Mulher é presa após furtar 65 copos Stanley em estabelecimento nos EUA

Mulher furta 65 copos Stanley nos EUA e é presa 

Uma mulher foi presa após furtar 65 copos da marca Stanley em um estabelecimento no último domingo, 21, na cidade de Roseville, na Califórnia, Estado Unidos. A jovem de 23 anos foi vista deixando a loja com um carrinho de compras cheio de garrafas, sem realizar o pagamento. No exato momento, os funcionários acionaram a policia.

De acordo com informações da polícia compartilhadas no Facebook, ao ser confrontada, a mulher se recusou a interagir com os funcionários e fugiu. Entretanto, os agentes localizaram o veículo da suspeita em uma rodovia próxima, resultando na sua prisão. Após uma inspeção, os policiais encontraram 65 copos da marca Stanley, avaliados em $2.500 (aproximadamente R$ 12.453). A identidade da suspeita não foi divulgada.

“Enquanto os copos Stanley estiverem na moda, recomendamos fortemente que não entrem para o crime para satisfazer seus desejos de hidratação. O Departamento de Polícia de Roseville continua empenhado em parar o roubo de lojas”, deixou avisado a polícia, nas redes sociais.

Criada inicialmente por William Stanley, Jr., em 1913, a garrafa isolada a vácuo de aço tornou-se um item amplamente adotado por entusiastas de camping e trilhas.

No entanto, a fama dos copos expandiu-se internacionalmente, especialmente por meio das redes sociais a partir de 2020. As vendas anuais da marca Stanley tiveram um aumento significativo, passando de US$ 75 milhões para US$ 750 milhões em 2023.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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