Mulher é presa por trocar crack por cadeiras de balanço de idosa em São Paulo

Mulher é presa por trocar crack por cadeiras de balanço de idosa em São Paulo

Uma mulher foi presa suspeita de trocar duas pedras de crack por duas cadeiras de balanço, furtadas da residência de uma idosa de 72 anos em Cajati, litoral sul de São Paulo. Segundo informações da Polícia Civil, a mulher de 36 anos, cuja identidade não foi revelada, foi presa em flagrante na manhã desta quinta-feira, 9, por receptação.

Após o registro do crime pela vítima na delegacia local, os policiais civis iniciaram uma investigação para identificar o suspeito. Um mandado de busca e apreensão foi emitido pela Justiça e os investigadores encontraram as duas cadeiras na casa da suspeita, localizada no bairro Bico do Pato.

Segundo o depoimento da mulher detida, ela adquiriu os objetos de um homem em troca das pedras de crack fornecidas por ela. Na residência dela, também foi encontrado um caderno contendo anotações relacionadas ao tráfico de drogas.

“A mulher então afirmou que conseguiu os objetos com um homem, que os trocou por duas pedras de crack, fornecidas pela suspeita”, diz trecho do depoimento da presa.

O suspeito pelo furto, de 37 anos, foi identificado e indiciado, mas não foi preso. Enquanto isso, a mulher continua detida, conforme informações da polícia. As cadeiras de balanço foram apreendidas e devolvidas à idosa de 72 anos.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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