Com a vitória do Campeonato Italiano neste último domingo, dia 26, a Velha Senhora (Juventus, para os nem tão íntimos) já faz uma considerável coleção de nacionais, sendo este o nono de sua história. Mas todos os olhos estão fixos no mesmo galã de sempre: Cristiano Ronaldo. O colírio da bola já anota três títulos desde que chegou no Juventus e, aos 35 anos de idade, que seria a meia vida de um jogador regular, o craque lusitano alcançou a marca dos incríveis 30 títulos pessoais. É como se ele tivesse começado no futebol profissional com 5 anos, e ganhado um título em TODO santo ano, sem falhar um sequer.
Mas há quem o faça inveja: aquele argentino tem 33 títulos. Messi parece uma sombra que sempre persegue os pesadelos de Ronaldo; a velha pedra no sapato. Mas, é verdade também que o conterrâneo do Maradona está apertado: com o Barcelona em má fase, e a Juventus voando, o craque-gênio de meia altura terá de “firmar o gorpe”, pois Cristiano é obstinado.
E pode ser que venha mais um logo logo para o CR7: no dia 7 de agosto a Juventus encara, na Itália, o Lyon, pelas oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa. O primeiro confronto foi desfavorável aos italianos. Eles perderam, mas caso consigam reverter o placar, a Juventus já estará nas quartas de final, disputada a partir do dia 12 de agosto em Lisboa.
Sobre Messi x Cristiano, a maior rixa do século no futebol, o português já disse à TVI: “Não tenho qualquer dúvida de que ele me faz ser um melhor jogador e eu o faço o mesmo com ele. As rivalidades são boas, são saudáveis. Admiro muito a carreira que ele tem feito e ele já disse publicamente que teve pena de eu ter deixado a liga espanhola. Porque era uma rivalidade que ele gostava. É normal, é a rivalidade boa que existe no futebol”.
E graças à essa rivalidade épica, o futebol já foi a alegria de muita gente. E será.