Nadadora paraguaia é expulsa das Olimpíadas por visita não autorizada à Disney

O Comitê Olímpico do Paraguai (COP) solicitou que a nadadora Luana Alonso deixasse a Vila Olímpica em Paris após uma visita não autorizada à Disney. A decisão foi tomada porque a entidade considerou que o comportamento de Alonso criava um ambiente inadequado para a delegação paraguaia. A chefe de missão do COP, Larissa Schaerers, emitiu um comunicado oficial explicando a situação.

“A sua presença está criando um ambiente inadequado na equipe do Paraguai e solicita-se, de forma imediata, que se retire da Vila Olímpica”, escreveu Schaerers.

Luana Alonso, que estava em sua segunda participação nos Jogos Olímpicos, havia competido na prova dos 100 metros borboleta, sendo eliminada na primeira bateria, onde terminou na sexta posição. Sua estreia em Olimpíadas aconteceu em Tóquio, aos 17 anos.

Após ser expulsa, Luana anunciou sua aposentadoria da natação em suas redes sociais. Em uma mensagem emocionante, ela agradeceu ao esporte pelas experiências vividas e pelas amizades formadas ao longo de sua carreira.

“Natação: obrigado por me permitir sonhar, você me ensinou a lutar, a tentar, a perseverança, o sacrifício, a disciplina e muito mais. Eu te dei parte da minha vida e não trocaria isso por nada no mundo porque vivi as melhores experiências da minha vida, você me deu milhares de alegrias, amigos de outros países que sempre levarei no coração, oportunidades únicas. Não, é adeus, é até breve”, escreveu Luana.

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PM intercepta munições de uso restrito destinadas a organização criminosa

Policiais do Comando de Operações de Divisas (COD) da Polícia Militar de Goiás realizaram uma importante apreensão na região Sul do estado, nesta quarta-feira, 20. Durante operação de rotina em ônibus interestadual, as equipes localizaram um carregamento de 560 munições de uso restrito, como os calibres 9mm, .380, .38 e .25.

O material estava escondido em uma caixa no compartimento de bagagens do veículo.

O comandante do COD, Major Bravo, explica que as informações levantadas dão conta de que as munições iriam abastecer o crime no Rio Grande do Norte.

“A investigação aponta que as munições, oriundas do estado de São Paulo, seriam destinadas a uma organização criminosa atuante no Rio Grande do Norte. O grupo utilizaria o armamento em conflitos relacionados ao tráfico de drogas, intensificando a violência na disputa por território”, disse o comandante.

Após a abordagem, todo o material apreendido foi encaminhado à delegacia de Itumbiara, onde serão realizados os procedimentos legais e aprofundadas as investigações sobre o caso.

 

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