Noiva inova e chega à cerimônia de casamento em pá de retroescavadeira

Noiva inova e chega à cerimônia em pá de retroescavadeira no Espírito Santo

Noiva inova e chega à cerimônia de casamento em pá de retroescavadeira

Neste sábado, 13, uma noiva em Vila Velha, na região metropolitana de Vitória, capital do Espírito Santo, inovou na hora de sua chegada à cerimônia de casamento. A técnica em enfermagem Renata Coutinho surpreendeu seu noivo e convidados ao chegar na igreja na pá de uma retroescavadeira. 

A ideia veio do irmão da noiva, que trabalha com o veículo. Apesar de vir de família com pessoas que trabalham com isso, a noiva disse que achou a ideia inusitada. Ainda assim, topou.

Seu noivo, Max Bandeira, soube que a ideia havia surgido, mas, como não teve confirmação, se tornou um dos surpreendidos com o veículo na porta da igreja. 

O vídeo que circulou nas mídias sociais foi registrado pela cerimonialista e mostra o momento em que a noiva chega na pá da retroescavadeira, com o buquê em uma das mãos, aos gritos dos convidados. 

Detran

Deixando de lado o ineditismo da cerimônia de casamento, o Departamento Estadual de Trânsito do Espírito Santo (Detran-ES) informou à TV Gazeta, que o transporte de pessoas no compartimento de cargas de veículo configura em uma infração gravíssima. A infração tem sanção de sete pontos na CNH e multa de R$ 293,47. 

Se a infração for em flagrante, o veículo pode ser retido até que as pessoas saiam do compartimento de cargas, com base nas determinações do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Tal medida se deve ao fato de que o transporte de pessoas nessas condições gera riscos para a segurança dos passageiros pela falta de uso do cinto de segurança.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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