Nota do Enem pode ser usada para ingresso em curso de Produção Cênica

A Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França está com inscrições abertas para o curso superior de Tecnologia em Produção Cênica. São 40 vagas, sendo 20 para o período matutino e 20 para o noturno. Os candidatos podem ingressar no curso através da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). São válidos os certames realizados desde 2018, ou pelo vestibular da instituição.

O período de inscrição vai até o próximo dia 31 de dezembro. A prova está marcada para 21 de janeiro de 2024, na sede provisória da EFG Basileu França, localizada à Rua 18, nº 81, Centro, em Goiânia. O início das aulas está previsto para fevereiro de 2024, de forma totalmente presencial.

PRODUÇÃO CÊNICA

O curso superior de Tecnologia em Produção Cênica da EFG Basileu França tem contribuído significativamente para o cenário artístico, formando para o mercado de trabalho produtores cênicos qualificados, capazes de produzir, planejar, captar e executar produções artísticas na área de Artes Cênicas, bem como em suas interfaces com outras linguagens.

Marcado pela dinamicidade da pesquisa, ensino e extensão, o curso tem ofertado ao corpo discente conhecimentos específicos em produção audiovisual, cinematográfica e teatral, além de eventos acadêmicos e artísticos. O edital se encontra disponível nos sites: efg.org.br/editais e basileufranca.com.br/editais-2023-2/.

A Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França é uma instituição do Governo de Goiás, ligada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Desde 2021, a escola é gerida pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT) da Universidade Federal de Goiás (UFG).

SERVIÇO

Assunto: Curso superior em Produção Cênica
Formas de Ingresso: vestibular ou nota do Enem, 2018 a 2022.
Vagas: 40 (matutino e noturno)
Inscrições: até 31/12/2023
Início das aulas: fevereiro/2024
Local das aulas: EFG em Artes Basileu França Rua 18, 81, Centro

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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