Novas regras do PIX começam a valer em novembro

Novas regras de segurança para o Pix entrarão em vigor a partir de 1º de novembro, visando reduzir as fraudes e aumentar a proteção dos usuários. Essas mudanças são parte de um esforço contínuo do Banco Central para melhorar a segurança das transações financeiras.
Uma das principais mudanças é a restrição nas transferências acima de R$ 200. A partir de novembro, essas transações só poderão ser realizadas dentro de certos horários e com restrições específicas. Isso significa que os usuários terão menos liberdade para realizar transferências de maior valor fora dos horários permitidos, reduzindo assim o risco de fraudes.
 
As novas regras do Pix são projetadas para fortalecer a segurança das transações. Com a implementação dessas medidas, o Banco Central busca minimizar os riscos associados a fraudes, protegendo tanto os usuários quanto as instituições financeiras. Essas mudanças incluem a implementação de protocolos mais rigorosos para a autenticação e a autorização de transações.
 
Os usuários do Pix precisarão se adaptar a essas novas regras, especialmente aqueles que realizam transações frequentes acima de R$ 200. É importante entender que essas mudanças são destinadas a proporcionar uma maior segurança e proteção contra fraudes, mesmo que isso signifique uma redução na flexibilidade para realizar certas transações.
 
Para minimizar o impacto dessas mudanças, é recomendável que os usuários estejam cientes das novas regras e se preparem para as alterações. Isso inclui entender os horários permitidos para transferências de maior valor e estar atento a qualquer comunicação oficial do Banco Central ou das instituições financeiras.
 
Com essas novas regras, o Pix continuará a ser uma ferramenta segura e eficiente para transações financeiras, mas com um nível ainda maior de proteção contra fraudes.

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Pobreza na Argentina caiu para menos de 40%, aponta governo

Pobreza na Argentina: Desafios e Dados

O índice de pobreza na Argentina caiu para 38,9% no terceiro trimestre deste ano, enquanto a pobreza extrema, ou indigência, recuou para 8,6%, conforme estimativa do Conselho Nacional de Coordenação de Políticas Sociais (CNCPS), divulgado nesta quinta-feira, 19. A medição oficial do Indec, que ocorre semestralmente, havia apontado 52,9% de pobreza na primeira metade do ano.

O governo atribui essa redução às políticas econômicas implementadas para controlar a inflação e estabilizar a economia, além de um foco maior nas transferências de recursos diretamente para os setores mais vulneráveis, sem a intermediação de terceiros. No início da gestão de Javier Milei, metade dos recursos destinados à população em situação de vulnerabilidade era distribuída por meio de intermediários.

Embora os números absolutos variem, especialistas concordam que os indicadores de pobreza estão em declínio. Martín Rozada, da Universidade Torcuato Di Tella, calculou que, se a tendência continuar, a taxa de pobreza pode se situar em torno de 40% até o final do ano, com a indigência em cerca de 11%.

Agustín Salvia, do Observatório da Dívida Social da UCA, apontou que a redução da pobreza foi impulsionada pela desaceleração dos preços e pelo aumento do poder de compra da renda laboral das classes médias, com a indigência caindo de 10% para 8,5% entre 2023 e 2024.

Leopoldo Tornarolli, da Universidade de La Plata, também previu que a pobreza em 2024 pode terminar abaixo dos níveis de 2023, devido à queda expressiva no primeiro semestre do ano.

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