Novo decreto autoriza uso de bermudas no verão para servidores públicos e motoristas de transporte público no Rio de Janeiro

-se

Além dos motoristas de transporte público, a medida também abrange os servidores municipais, que agora podem adotar um visual mais confortável para enfrentar as altas temperaturas do verão carioca. No entanto, a regulamentação do decreto depende dos secretários e presidentes dos órgãos municipais, que devem analisar as particularidades de cada setor para garantir a aplicação correta da nova norma.

Com a entrada em vigor imediata do decreto, os profissionais agora têm até o dia 31 de março para aproveitar a liberação do uso de bermudas e bermudões durante o expediente. Essa autorização temporária visa proporcionar mais conforto e bem-estar aos trabalhadores que enfrentam as altas temperaturas do verão no Rio de Janeiro, contribuindo para uma melhor qualidade de vida no ambiente de trabalho.

O anúncio da autorização do uso de bermudas foi bem recebido pelos motoristas de ônibus, táxis, vans e kombis, que agora poderão vestir roupas mais adequadas para enfrentar o calor enquanto exercem suas atividades diárias. Com a medida, espera-se também que os servidores municipais sintam-se mais confortáveis durante o expediente, aumentando a produtividade e o bem-estar no ambiente de trabalho.

A decisão de permitir o uso de bermudas e bermudões durante o verão no Rio de Janeiro é mais um esforço da prefeitura em proporcionar melhores condições de trabalho para os servidores públicos e os profissionais que atuam no transporte coletivo da cidade. Com a regulamentação do decreto por parte dos secretários e presidentes dos órgãos municipais, espera-se que a medida seja amplamente adotada e traga benefícios para todos os envolvidos.

O prazo estabelecido até o fim de março para a vigência da autorização do uso de bermudas durante o expediente demonstra o caráter temporário da medida, que busca atender às necessidades específicas do verão. Ao final desse período, será avaliada a continuidade ou não da permissão, levando em consideração os resultados obtidos e a satisfação dos trabalhadores com a nova norma estabelecida pela prefeitura do Rio de Janeiro.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Traficantes usam drones para monitorar operações policiais em comunidade de Serrinha: líder do tráfico é investigado.

Traficantes usam drones para monitorar operação das autoridades de segurança na comunidade de Serrinha, localizada em Madureira. De acordo com as investigações, a quadrilha liderada pelo traficante William Yvens da Silva, conhecido como Coelhão, é responsável pelo monitoramento, sendo ele homem de confiança de Wallace Brito Trindade, conhecido como Lacoste, o qual lidera o tráfico no complexo.

Os criminosos utilizam drones para monitorar as ações da Polícia Militar na região, como ocorreu na última quinta-feira (9) quando operação do 9º BPM (Rocha Miranda) estava em andamento. Através de rádios de comunicação, os olheiros do tráfico mantinham o restante da quadrilha informado sobre a movimentação dos policiais e dos veículos blindados.

Os olheiros, como são chamados os responsáveis por monitorar os passos da polícia, não precisam mais ficar em locais estratégicos e expostos, pois a utilização de drones permite obter informações em tempo real de forma privilegiada. Com isso, a dinâmica da vigilância do tráfico tem mudado, tornando-se mais sofisticada e eficiente.

Lacoste, líder do tráfico no Complexo da Serrinha, está envolvido em polêmicas, como o caso de tortura de mulheres que tiveram os cabelos raspados à força devido à desavença com o grupo. As imagens viralizaram nas redes sociais, gerando repercussão em relação à violência imposta pelo tráfico na região.

Além disso, a Polícia Militar conseguiu apreender drogas e um fuzil durante a operação, porém nenhum suspeito foi preso. A utilização de drones para monitorar ações policiais e lançar explosivos em comunidades como o Complexo de Israel e Quitungo, na Zona Norte, tem sido alvo de investigações pela Polícia Civil.

A investigação visa coibir a utilização indevida desses equipamentos por traficantes rivais, visando a segurança da população e das autoridades. Em casos anteriores, traficantes do Complexo de Israel e Quitungo foram feridos por estilhaços de explosivos lançados por drones, demonstrando a gravidade da situação. A utilização desses dispositivos de forma criminosa representa um desafio para as forças de segurança no combate ao crime organizado.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp