Novo decreto reduz horário de funcionamento dos comércios de Caldas Novas

Nesta quarta-feira, 12, a prefeitura de Caldas Novas divulgou um novo decreto com alterações do funcionamento do comércio na cidade. O documento determina a redução em 50% da capacidade de hotéis, clubes e pousadas, além da diminuição do horário de funcionamento de estabelecimentos como bares e lanchonetes, que devem fechar as portas às 20h.

No dia 20 de julho, a prefeitura divulgou um decreto que autorizou a volta dos segmentos comerciais que trabalham com turismo. O documento informava que os hotéis, clubes e pousadas poderiam funcionar com 50% da capacidade. Três dias depois, o prefeito divulgou novo decreto aumentando o limite para 70%. Agora, a prefeitura voltou atrás e decidiu manter a ocupação em 50%.

Veja os horários permitidos para o funcionamento dos comércios de Caldas Novas:

– Comércio varejista: até às 18h
– Bares e lanchonetes: até às 20h
– Supermercados, academias, restaurantes e clínicas: até às 22h
– Feiras livres: podem funcionar normalmente
– Eventos religiosos: podem ser realizados durante a semana respeitando a lotação máxima de 30% da capacidade de cada espaço

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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