Padrasto é preso suspeito de abusar sexualmente da enteada menor de idade

Padrasto é preso suspeito de abusar sexualmente da enteada menor de idade

Um homem, de 40 anos, foi preso na terça-feira, 20, em Aparecida de Goiânia, região metropolitana da capital, suspeito de cometer o crime de estupro de vulnerável contra a enteada, de 12. De acordo com a Polícia Civil (PCGO), o caso ocorreu em Dianópolis, no Tocantins, mas a prisão foi realizada em Goiás.

Ao Jornal Diário do Estado (DE), o delegado responsável, Márcio Teixeira, relata que o caso foi inicialmente noticiado pelo Conselho Tutelar e a vítima, durante avaliação psicossocial, confirmou que havia sido violentada sexualmente. A notícia aportou na delegacia em 2023, sendo, então, instaurado o inquérito.

“Após a inquirição da mãe da vítima – também indiciada pelo mesmo delito de forma omissiva -, ela, juntamente com o companheiro, mudaram-se para um local, até então, incerto e não sabido”, disse o delegado. 

Ainda de acordo com Teixeira, o mandado foi expedido em julho de 2023, mas somente em fevereiro deste ano houve notícias do paradeiro dos suspeitos, quando, então, mediante o apoio da equipe da Delegada Luiza Veneranda, conseguiram dar cumprimento a prisão preventiva, em Aparecida de Goiânia, a 860 quilômetros de Dianópolis.

O suspeito está sob custódia judicial, enquanto a mãe da vítima foi indiciada por omissão imprópria. A vítima permanece sob a guarda do pai biológico, sendo assistida pelos membros do Conselho Tutelar e profissionais do CREAS. Se ambos, genitora e padrasto, forem condenados, poderão pegar penas que variam de oito a 15 anos.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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