Pai é suspeito de matar filho de cinco anos e tirar a própria vida em Uberlândia

Na noite desta quarta-feira ,17, a Polícia Militar de Minas Gerais encontrou os corpos de uma criança de cinco anos e de seu pai, de 38 anos, em uma residência no bairro Lagoinha, em Uberlândia. Segundo informações preliminares, o pai é o principal suspeito de cometer o crime antes de tirar a própria vida.

De acordo com a TV Integração, o incidente ocorreu após o pai ligar para a ex-companheira manifestando saudades do filho. Com a autorização da mãe, a avó deixou a criança na casa do pai por volta das 11h. A mãe combinou que a avó buscaria o menino às 16h, mas ao chegar ao local, a avó não foi atendida.

Preocupada, a mãe foi até a casa acompanhada da filha mais velha do casal, de 15 anos, mas também não conseguiu entrar. A adolescente pulou o muro, entrou na casa e encontrou o corpo do irmão esfaqueado e com sinais de asfixia em um cômodo, enquanto o corpo do pai foi encontrado nos fundos do imóvel.

Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) e liberados na manhã desta quinta-feira ,18. A família informou que não será realizado velório e que o horário do enterro ainda será divulgado.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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